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- Setembro Amarelo
A campanha Setembro Amarelo tem como objetivo alertar as pessoas sobre os graves riscos que transtornos mentais podem causar. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apontam que, a cada 40 segundos, uma pessoa é vítima de suicídio no mundo. No Brasil, a ABP aponta que 96,8% dos casos estão relacionados diretamente a algum transtorno mental, como depressão e ansiedade. Para reverter esse quadro é importante ficar atento aos sintomas e procurar ajuda quando necessário. Devemos ficar atentos aos primeiros sinais de que a saúde mental pode estar comprometida. Muitas vezes não é necessário que você tenha sinais de ansiedade, palpitação ou sintomas depressivos. Um desconforto consigo mesmo, muitas vezes alterações do ritmo alimentar, com aumento ou diminuição da fome, um cansaço excessivo, uma exaustão, uma sensação de que não vai dar conta já podem ser indicativos. Sintomas de ansiedade, sensação e o medo de que as coisas não deem certo tem acontecido muito agora, durante a pandemia. Além, claro, dos sintomas depressivos. Do rebaixamento de humor, sintomas de menos-valia e de autoestima baixa. Tudo isso são sinais de que a nossa saúde mental pode estar comprometida. Devemos sempre oferecer acolhimento, ouvir e auxiliar na busca por ajuda. Estas posturas de respeito com aquele que está em sofrimento podem ser fundamentais à recuperação, enquanto o desdém e pouco caso podem amplificar a dor ou adiar um tratamento. Procurar auxílio especializado pode ser determinante para salvar uma vida e é mais fácil do que muitos imaginam. O Centro de Valorização da Vida (CVV) é uma associação de utilidade pública federal, que presta um apoio emocional, voluntário e gratuito em prol da prevenção do suicídio. Qualquer pessoa que queira ou precise conversar sobre o assunto pode acioná-los por chat, telefone, e-mail ou presencialmente. Tudo é realizado com profissionalismo, sigilo total e anonimato. Basta acessar o site do CVV ou ligar para o número 188. #pediatria#setembroamarelo💛#cuidados#love
- Vamos Brincar
👩⚕️ É inquestionável a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil. Ela está inserida na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo um dos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento da criança: 1. conviver, 2. brincar, 3. participar, 4. explorar, 5. expressar e 6. conhecer-se.🙃 A brincadeira é, portanto, uma parte fundamental da aprendizagem e desenvolvimento da criança, momento em que ela exercita todos os seus direitos e estabelece contato com os campos de experiência, como protagonista de seu desenvolvimento. Ela povoa o imaginário infantil, enriquecendo o universo, as vivências e as experiências da criança, pois pela brincadeira apropria-se de sua imagem, espaço e meio sociocultural, interagindo consigo e com a comunidade.👨👩👧👦 👶Através do brincar a criança faz a leitura do mundo e aprende a lidar com ele, recria, repensa, imita, desenvolvendo, além de aspectos físicos e motores, aspectos cognitivos, bem como valores sociais, morais, tornando-se cooperativo, sociável e capaz de escolher seu papel na sociedade.🤡 👧Desde o nascimento do bebê e sua chegada em casa, damos início à construção de um vínculo, que se estenderá por toda a vida. Para que esse elo seja construído, é necessária a interação entre pais e filhos. A melhor forma para que isso aconteça, principalmente nos primeiros anos de vida, é através da brincadeira e das atividades recreativas. Os estímulos sensoriais e motores são importantíssimos para o desenvolvimento infantil e o aprendizado de uma maneira geral, tanto cognitivo como emocional.🥳 👩⚕️Brincar é a essência da vida, é o que faz com que ela seja possível de ser vivida. E então, vamos brincar? #pediatria#love#brincar#desenvolvimentoinfantil
- O tom do amor
Ouvir a voz da mãe pode diminuir a dor em bebês prematuros. O estudo constatou que os recém-nascidos na UTI sentiam-se melhor ao ouvir a voz materna durante os procedimentos médicos. Seja pelos vários benefícios que proporciona ao pequeno através do contato pele a pele e pela amamentação, o papel da mãe é muito importante nesta nova vida que se inicia e pode, inclusive, ajudar no bem-estar do recém- nascido durante períodos de internação. Prematuros em Unidades de Terapia Intensiva sentem menos dor quando ouvem a voz da mãe durante procedimentos médicos, afirma um estudo da Universidade de Gênova, na Itália, publicado neste mês. Os pesquisadores notaram também aumento nos níveis de ocitocina, conhecido como hormônio de amor que traz sensações de bem-estar e relaxamento, quando os bebês estavam escutando as mães. Os resultados mostram a importância da presença da mãe para o desenvolvimento dos prematuros que estão na UTI Neonatal. No estudo, os pesquisadores analisaram dados de 20 bebês que nasceram antes da 37ª semana de gestação. Os testes foram divididos em três fases: na primeira, a mãe não estava presente enquanto enfermeiras tiravam sangue do pequeno; na segunda, a mãe conversava com o bebê durante a extração; e, na terceira, cantava para ele durante o procedimento. As mães começavam a falar ou cantar para o bebê cinco minutos antes de o teste ser realizado. #amor#pediatria#love#bebe
- Superdotação
Diferente do que se pensava antigamente, de que a superdotação seria apenas uma pessoa com extrema inteligência, a evolução científica consegue classificar e reconhecer dois tipos de altas habilidades. “A primeira é a escolar, a qual as pessoas popularmente conhecem, com indivíduos que tiram notas muito boas e estão sempre a frente do que é ensinado na sala de aula. A segunda é a superdotação criativo-produtiva, com pessoas que se destacam pela criatividade, produção, por ter um comportamento mais questionador e geralmente muita capacidade de liderança”, explica a neuropediatra Flávia Cristina de Lima, mestre em Neurologia Infantil pela UNIFESP, da clínica Care Materno Infantil. Pais e profissionais tendem a suspeitar e investigar o quadro de superdotação pelo destaque que a criança apresente em áreas específicas. Crianças com altas habilidades tendem a gostar do que envolve raciocínio lógico e têm uma facilidade verbal mais avançada do que o esperado já a partir do primeiro ano. Elas possuem uma capacidade superior de manter diálogos, contar histórias e narrar acontecimentos do dia. Junto a isso, a superdotação tende a também adiantar o desenvolvimento motor da criança, fazendo com que ela engatinhe ou até mesmo ande antes do tempo esperado. Os desafios de ter altas habilidades conseguir reconhecer os pontos fortes e os que precisam de mais atenção das crianças superdotadas ajuda a fazer com que os percalços enfrentados por elas diminuam. Por exemplo, ainda existe o estigma de que ter altas é habilidades significa que o pequeno é um gênio incontestável e isso não é verdade. Um dos sentimentos mais comuns para crianças que têm um quadro de superdotação ou altas habilidades é o de não pertencimento. Isso pode fazer com que elas se isolem no momento de realizar atividades escolares e prefiram contato com pessoas mais velhas. Também é possível que o pequeno superdotado tenha o costume de ser elogiado com frequência, com tendência ao perfeccionismo e viva situações de frustração por isso. Podem ser crianças também que se sabotam, escondendo as suas reais habilidades, para se inserirem socialmente em um ambiente escolar. #crescimento#pediatria#superdotado
- Bebês roncam?
Curiosidades O nascimento do bebê traz mais um leque de novidades a serem desvendadas, você sabia que a pele do recém-nascido descama? Ou então que ele nasce enxergando mal e que seus olhos e cabelos podem escurecer com o tempo? Nesta onda de curiosidades, outro tema ainda cheio de mistério é o sono do pequeno e se ele se assemelha ao do adulto – inclusive no que diz respeito ao ronco. De fato, bebês podem roncar, mas não é o mais comum, pode acontecer inclusive logo após o nascimento, ainda quando recém-nascido. O bebê pode fazer barulhos suaves, pequenos ruídos, principalmente o que ainda mama só leite. Nestes casos, o sintoma acaba desaparecendo próximo do quinto ou sexto mês de vida ou conforme o seu crescimento. Quais as causas desse ronco? De acordo com pesquisas, cerca de 1 a 3% das crianças pré-escolares têm algum acometimento respiratório, como ronco ou distúrbio do sono. Nos recém-nascidos uma causa possível para esse ruído é uma condição chamada de laringomalácia, uma alteração congênita em que as estruturas da laringe são mais amolecidas, cobrindo a via área da criança e fazendo com que ela emita um barulho ao inspirar – geralmente quando está dormindo, deitada ou nervosa fica mais nítido. Esse “ronquinho” pode até ser confundido com o ressonar normal do bebê, mas é mais grave e merece ser investigado. Outro motivo bastante comum é a apneia obstrutiva do sono, doença caracterizada pelo ronco alto e pela interrupção da respiração ao dormir e que está relacionada com o aumento das adenoides ou das amígdalas, ou então ao sobrepeso. O ronco pode ainda estar associado à asma e outras doenças, além de desvio de septo nasal ou até aparecer por conta de uma infecção aguda. Em alguns casos, como o aumento da amígdala e adenoide, é cirúrgico. Outros, como a asma, são medicamentosos, para melhorar a qualidade de vida da criança. Vale ficar de olho em outros aspectos do sono – como se ele é agitado ou tranquilo – e como o filho age no dia seguinte. #Ronco #Pediatria #Sono #Bebes
- Crianças têm baixa taxa de transmissão de covid-19, diz estudo da Fiocruz
As crianças têm mais chances de serem infectadas por adultos com o Sars-CoV-2, coronavírus responsável pela covid-19, do que de passarem o vírus adiante. A conclusão é de um estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), da Universidade da Califórnia e da Escola de Medicina Tropical e Higiene de Londres. Os cientistas analisaram a transmissão do coronavírus na comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, de maio a setembro de 2020. Participaram 667 pessoas, sendo 323 crianças de 0 a 13 anos, 54 adolescentes de 14 a 19 anos e 290 adultos. Os resultados, ainda não revisados pela comunidade científica, foram publicados na revista Pediatrics, da Sociedade Americana de Pediatria. Os pesquisadores visitaram às casas das crianças com resultado positivo e testaram os demais moradores. Todas elas tiveram contato com adultos ou adolescentes com sintomas da doença.Os cientistas verificaram que, na maioria dos casos, os adultos desenvolveram anticorpos contra a covid-19 antes das crianças, comprovando que a transmissão partia deles. “As crianças foram infectadas após ou concomitantemente às pessoas que moram no domicílio, principalmente seus pais. Nesta medida, nossos resultados preliminares sugerem que as crianças não parecem ser a fonte de infecção e mais frequentemente adquirem Sars-CoV-2 de adultos, ao invés do que transmiti-lo a eles”, lê-se no estudo. “Nossas descobertas sugerem que em ambientes como o nosso, escolas e creches podem ser reabertas com segurança se medidas adequadas de mitigação de covid-19 estiverem em vigor e os funcionários devidamente imunizados.” Fonte: PODER360 10.maio.2021 (segunda-feira) - 7h36 atualizado: 10.maio.2021 (segunda-feira) - 7h45 #pediatria#cuidados#covid_19
- Casos de internações pediátricas com infecções respiratórias virais aumentam no Brasil
Internações pediátricas com infecções respiratórias Casos de crianças internadas com infecções respiratórias virais têm crescido gradativamente desde o começo de 2021. E não é por causa da Covid-19. Todos os anos, entre março e junho/julho, temos um pico de casos de doenças respiratórias, como a bronquiolite. No ano passado, não chegamos a ver tantos casos devido ao isolamento social iniciado no meio de março. Porém, em 2021, com a volta das aulas presenciais, voltamos a ver aumento dos casos. O retorno às aulas presenciais tem aumentado a transmissão do vírus sincicial respiratório (VSR), principal causa da bronquiolite. Especialistas alertam que 100% das crianças vão ter VSR até os dois anos de idade. Geralmente é uma doença muito leve. Mas cerca de 2% das crianças têm dificuldade de respirar e precisam ser hospitalizadas. Bronquiolite O VSR é responsável por 50 a 80% dos casos de bronquiolite nas crianças. Muitas vezes, a bronquiolite começa do mesmo jeito que um resfriado comum, com coriza, nariz entupido, espirros, tosse seca e febre baixa. Entretanto, com o passar dos dias, ao invés do quadro melhorar, os médicos observam a piora do padrão da tosse, muitas vezes com esforço para respirar. Esses primeiros sinais aparecem de três a cinco dias antes do início do chiado no peito. Outros sinais comuns são o cansaço, a taquipnéia, a hipoxemia e sintomas de esforço respiratório, como batimento de asa de nariz, aparência de barriga afundando e deixando em evidência a última costela ou os espaços entre as costelas. Diagnóstico e tratamento Por ser um vírus respiratório semelhante ao Covid-19, o contágio ocorre pelo ar ou por objetos e superfícies que possam estar contaminadas, como mesas e cadeiras escolares. O diagnóstico é clínico, realizado a partir do histórico de saúde do paciente e dos sintomas apresentados. Exames complementares, como raio X e hemograma, em geral, servem para investigar a existência de complicações. O tratamento padrão consiste em controlar a febre e manter a criança hidratada. Nos casos em que há queda de saturação é indicado internação hospitalar para fornecer oxigênio. #pediatria #cuidados #internaçõespediátricas #amor
- Gatilhos para asma e o que fazer a respeito
ASMA A asma é a doença crônica mais comum que afeta crianças em todo o mundo. Estima-se que no Brasil existem aproximadamente 20 milhões de asmáticos. Não há cura para a asma, mas existem maneiras de controlá-la. Se seu filho tem asma, é provável que uma das nove opções listadas abaixo possa causar uma crise. Eles são chamados de gatilhos de asma. Aqui está o que você deve saber sobre os gatilhos da asma e como evitá-los. Infecções virais Um dos gatilhos mais comuns para um surto de asma é uma infecção respiratória viral. Qualquer vírus pode causar um surto de asma. O mais frequente é o rinovírus – o vírus que causa o resfriado comum. Outros vírus ligados às crises de asma são o vírus sincicial respiratório ( RSV ), influenza ( gripe ) e infecções parainfluenza . As crianças que apresentam um surto de asma causado por um desses vírus também têm mais dificuldade em controlar os sintomas com o tratamento usual. Isso é chamado de falha de tratamento e geralmente está relacionado a hospitalização, visitas ao pronto-socorro ou recaída. O que fazer Se seu filho tem asma e sintomas de resfriado, observe se há sinais de tosse, respiração ofegante ou falta de ar. Se seu filho tem de usar o seu inalador (bombinha) de emergência mais frequentemente, leve para o pediatra. Tabaco e outros poluentes Os poluentes podem irritar os pulmões e aumentar a inflamação das vias aéreas. A fumaça do tabaco é especialmente prejudicial para os pulmões e pode desencadear crises de asma. Crianças expostas à fumaça ambiental do tabaco apresentam mais sibilância, asma mais grave e sintomas mais duradouros. Outros poluentes e irritantes pulmonares podem causar crises de asma. Esses gatilhos de asma incluem ozônio (poluição atmosférica), fragrâncias, produtos de limpeza e produtos químicos. O que fazer Crianças com asma devem evitar ficar perto da fumaça do tabaco, incluindo exposição de segunda e terceira mão. Considere o uso de produtos sem perfume e tente garantir uma boa ventilação ao usar produtos de limpeza. Alergênicos internos As crises de asma causadas por alérgenos internos são comuns em crianças com alergias. Esses alérgenos incluem ácaros, baratas, ratos e pelos de animais. Eles podem desencadear crises de asma durante todo o ano e, principalmente, são encontrados em casa e nas escolas. O que fazer Para controlar a asma, os pais devem controlar a exposição de seus filhos aos alérgenos. As soluções incluem o uso de capas antialérgicas na roupa de cama e a lavagem da roupa de cama semanalmente em água quente para se livrar dos ácaros. Um desumidificador também pode minimizar o crescimento de mofo e bolor em ambientes internos. Alergênicos externos A exposição sazonal a alérgenos externos também pode desencadear exacerbações da asma. Pólens e bolores são os alérgenos externos mais comuns. Os pólens incluem árvores, gramíneas e ervas daninhas. As estações do pólen variam de acordo com onde você mora. A maior parte do pólen das árvores é eliminada na primavera, gramíneas no verão e ervas daninhas no outono. A exposição ao molde pode variar dependendo da umidade e da chuva. A alternaria, um fungo comum ao ar livre, pode piorar os sintomas da asma. O que fazer Como os alérgenos internos, o objetivo é diminuir a exposição de seu filho para prevenir crises de asma. Se você sabe que o pólen é um gatilho, pode ajudar seu filho a lavá-lo depois de sair de casa. Animais peludos Animais domésticos são um alérgeno comum em ambientes fechados e desencadeiam crises de asma. As alergias a cães e gatos são as mais comuns, mas hamsters e coelhos também podem causar sintomas. Os alérgenos podem ser encontrados na pelos (pele), saliva (baba) e urina do animal. O que fazer Se seu filho tem alergia a animais de estimação, recomenda-se evitar estritamente o animal. A casa deve ser bem limpa se um animal de estimação já morou lá. Ar frio e clima em mudança O ar frio e seco pode ser irritante para os pulmões, causar inflamação das vias aéreas e desencadear crises de asma. Isso pode acontecer em um dia de clima frio ou mesmo após a exposição a um ar-condicionado frio. Mudanças repentinas de temperatura também podem desencadear um espasmo das vias aéreas e piorar a asma. O que fazer Crianças com asma devem tentar permanecer em temperaturas estáveis sempre que possível. Verificar as previsões do tempo pode ser útil, especialmente durante a mudança das estações. Exercício Quando se exercitam, muitas pessoas com asma desenvolvem tosse, respiração ofegante, aperto no peito e falta de ar. Os sintomas podem começar 5-20 minutos após o exercício e ser muito intensos. Eles podem melhorar com repouso ou exigir medicação de resgate para trazer alívio. O que fazer Algumas crianças com asma precisam tomar medicação 20-30 minutos antes da atividade para prevenir crises relacionadas ao exercício. Se seu filho costuma apresentar sintomas de asma com exercícios, converse com seu pediatra. Insetos Crianças com asma e alérgicas a insetos apresentam risco aumentado de crise de asma após uma picada. Os tipos de insetos que causam sintomas geralmente são insetos voadores venenosos (como abelhas, vespas, vespas ou casacos amarelos) e formigas de fogo. Os sintomas da asma desenvolvem-se muito rapidamente após uma picada. O que fazer Às vezes, as crianças precisam de medicamentos antialérgicos adicionais para tratar a reação, incluindo anti-histamínicos. Crianças com sintomas de asma após uma picada de inseto devem consultar um alergista para avaliação. Estresse O estresse e a ansiedade podem, às vezes, aumentar a inflamação das vias aéreas e desencadear sintomas de asma. Crianças com asma apresentam risco aumentado de ataques de asma após um evento difícil na vida (como durante a pandemia de COVID-19 ou após a morte de um membro da família). O que fazer Não hesite em falar com o seu pediatra se estiver preocupado com a forma como o estresse e a ansiedade estão afetando a saúde e o bem-estar de seu filho e com as maneiras de ajudar a desenvolver a resiliência. Lembrar: Se seu filho tem asma, procure estar sempre em dia com as consultas periódicas de acompanhamento com seu pediatra ou com o especialista se o quadro for mais grave. Tomar a medicação prescrita de maneira correta é o primeiro passo. Manter seu filho longe dos desencadeadores da asma pode ajudar a prevenir crises. Pode proteger as vias respiratórias do seu filho de inflamações e evitar uma reação exagerada. Isso pode reduzir a frequência, a duração e a gravidade dos sintomas de asma do seu filho e melhorar a qualidade de vida do seu filho. Fale com o pediatra do seu filho se tiver alguma dúvida sobre como controlar a asma do seu filho. #pediatria #asma #love #cuidados #gatilhos
- Estudo: leite materno pode transmitir anticorpos contra covid-19 aos bebês
Cientistas perceberam a presença de 86,1% de anticorpos IgA e 97% de IgG em 504 amostras de leite materno após mães receberem segunda dose da vacina. Em um estudo publicado na revista científica JAMA, cientistas descobriram a presença de 97% de anticorpos contra o coronavírus no leite materno de mulheres que receberam as duas doses da vacina Pfizer/BioNTech, com 21 dias de intervalo, demonstrando a possibilidade de passagem da imunização aos recém-nascidos e bebês que são amamentados. O processo partiu da coleta de 504 amostras de leite materno, fornecidas por 84 mulheres distintas de Israel, acompanhadas entre 23 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro de 2021. Para nível de comparação, os cientistas colheram o alimento materno antes das lactantes receberem o imunizante e, em seguida, a partir do 14º dia após receberem a primeira dose da Pfizer, pelo decorrer de seis meses... Os resultados observados na pesquisa Nesta análise, os cientistas puderam observar o comportamento das amostras de leite materno tanto após a primeira dose da vacina quanto da segunda e o resultado foi surpreendente. Na segunda semana depois de receber a primeira etapa do imunizante, 61,4% das amostras colhidas mostravam o desenvolvimento de anticorpos IgA contra covid-19, a primeira linha de frente de defesa do do organismo do bebê obtida pelo leite materno e que age diretamente contra agentes infecciosos que entram no corpo humano por meio de mucosas. Já na quarta semana, quando a lactante já havia recebido a segunda dose, esse número chegou a 86,1% de incidência. Em relação ao IgG, específico para o combate do Sars-Cov-2, os cientistas perceberam que a sua quantidade permaneceu baixa durante as três semanas após a imunização. Mas com a chegada da quarta semana e, consequentemente, da segunda dose, 91,7% das amostras demonstravam a presença do anticorpo. Já na quinta e sexta semana, este número ficou ainda mais forte, com 97% de evidência. Os autores afirmam: “Os anticorpos encontrados no leite materno dessas mulheres mostraram fortes efeitos neutralizantes, sugerindo um potencial efeito protetor contra infecção em bebês”. #pediatria#covid_19#amamentação
- Situações da pandemia prejudicam saúde mental de crianças
Pandemia e Desenvolvimento Infantil Todos os seres humanos estão passando por momentos de muita dificuldade, onde a população, de uma hora para outra, vê todos os seus costumes e hábitos passarem por transformações, e isso impacta. Muitas vezes os pais, além da demanda do trabalho, estão tendo a demanda da própria casa, sem estrutura adequada. Isso eleva o nível de ansiedade, de estresse dentro do ambiente familiar. Crianças e adolescentes que, por força da pandemia, têm ficado mais tempo em suas casas, sem poder ir à escola ou a outros ambientes, estão cada vez mais vulneráveis em sua saúde mental, apresentando mudanças repentinas de comportamento. Meninos e meninas que até então eram mais alegres e ativas, têm ficado mais tristes, retraídas e com sinais de depressão, irritação, choro e hiperatividade, entre outros. Isso foi constatado em uma pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tais mudanças de comportamento foram relatadas em pacientes atendidos durante a pandemia por 88% dos 1.525 profissionais entrevistados em todo o país. A família A falta de manejo da família com o ambiente psicológico da casa faz com que a criança termine convivendo com essas situações de estresse e sofra com situações que vão do abandono às agressões verbais e físicas. Isso passa também pelos crimes sexuais cometidos através da internet. A falta do ambiente escolar, visto como ponto de refúgio e de denúncia, faz com que muitos destes casos sejam omitidos ou subnotificados aos órgãos de proteção à infância e à adolescência. Além de afetar significativamente a formação social da criança, principalmente as que estão em fase de desenvolvimento e interação com outras pessoas. Pois, o convívio social é fundamental para formar o caráter e a personalidade de meninos e meninas. Ajuda Profissional Os pais, além de ficarem atentos às mudanças de comportamento, também precisam de ajuda profissional para saber lidar com as questões suscitadas por este momento de pandemia, principalmente na relação com os filhos. Daí, a importância da orientação parental, para saberem reconhecer seus sentimentos, lidar com suas crianças e com o momento em que elas vivem. #pediatria#love#cuidados
- Hábitos de uma Família Feliz !
👩⚕️A expressão família de comercial de margarina sempre foi um norte para descrever a felicidade.🙄 No entanto, sabemos que na vida real as coisas não são tão poéticas.🥺 Existem atitudes muito claras e simples que você pode incluir na sua rotina familiar para que a felicidade esteja nos pequenos detalhes, com erros, acertos, desentendimentos, aprendizados, como acontece com tudo o que é humano. 😁 Enumeramos algumas, qual a sua família tem colocado em prática?🤔 • Cuidar e ensinar a espiritualidade, o perdão e a empatia. Respeitem e ensinem o amor.🙏 • Ensine seus filhos a serem proativos: a capacidade de fazer escolhas, de dominar a própria vida, de serem dono de suas emoções;🤓 • Partilhar tarefas domésticas: As crianças adoram se sentir úteis, não façam pela criança o que ela já sabe fazer sozinha;🥰 • Beijos, colo, abraços e carinhos nunca são demais. Crianças necessitam crescer com contato físico;❤️ • As conquistas de todos devem ser encorajadas e admiradas. Cada indivíduo tem um potencial diferente. É importante para cada criança perceber-se vista. Quando uma criança não se sente vista, ela tenta encontrar formas de ser;💪 • Criem um ritual especial (só de vcs) e façam disso algo inesquecível. Mantenham um diálogo aberto;🤩 • Rotinas e uma certa previsibilidade do dia são importantes para o desenvolvimento emocional dos pequenos. Limites bem definidos também;🤨 • Falem e ensinem a falar sobre as emoções. Quando possível, façam refeições juntos. Brinquem e dêem muitas gargalhadas;🤣🙃 • Sejam exemplos daquilo que queiram que seus filhos se tornem. Ensinem a honestidade e a autonomia, é em vocês que eles vão se espelhar. E é em vocês que seus filhos vão entender o modo de amar e serem amados.😘 #PEDIATRIA#LOVE#familia#felicidade#pediatra#amorproprio#amordemae#hábitos
- Terçol e Calázio - Cuidados
Terçol e Calázio - Causa O terçol é a inflamação que ocorre nas glândulas que temos na borda da pálpebra. Quando uma bactéria penetra na glândula e inflama por dentro, ela incha e dói, formando uma “bolinha” vermelha na pálpebra, muitas vezes com um ponto amarelo. Em geral, essa contaminação ocorre pelas mãozinhas da criança ou por uma blefarite crônica (inflamação que afeta a borda da pálpebra, no local onde emergem os cílios), que forma crostas e seborreia no local, favorecendo o crescimento das bactérias. Tratamento O terçol só sara com a drenagem do conteúdo da glândula inflamada, que pode ser por dentro, via conjuntiva, ou pela pele. Essa drenagem deve ser espontânea, com ajuda de compressas mornas que amolecem o conteúdo e abrem o orifício de saída da glândula. Aplicar as compressas logo que se percebe o terçol, três a quatro vezes ao dia, de 5 a 10 minutos, inclusive aproveitando a hora do banho, o que ajuda na drenagem. Quando existe uma blefarite associada, formando crostas e “caspinhas” na raiz dos cílios, que pode causar oclusão dos orifícios de saída da glândula, é necessária a limpeza com a espuma fina do shampoo neutro, para evitar a formação de novos terçóis. Fazer essa higiene nas crianças com blefarite no final do banho é um ótimo hábito que deve ser mantido. Em alguns casos faz-se necessário associar pomada de antibiótico ocular tópico. ou ate mesmo o uso de antibióticos orais com efeito de quebra da gordura das glândulas o que deve ser indicado pelo oftalmologista. Calázio Alguns terçóis não drenam totalmente e “sobra” uma bolinha sem inflamação, durinha, encapsulada, que é o calázio – que também pode ser causado pela obstrução da glândula pela própria gordura, que não se infecta, mas vai formando um granuloma endurecido. Quando o calázio for pequeno, não se faz nada, pois o próprio organismo vai absorver com o tempo. Complicações No entanto, quando for grande, pode comprimir a córnea da criança e causar um astigmatismo, por mudança na curvatura. Por isso, deve ser diagnosticado e tratado com óculos. A cirurgia de retirada da glândula doente ou a injeção de corticoide dentro do calázio pode ser realizada nos casos de calázio grande e persistente. Fonte: SBPSP #PEDIATRIA #LOVE #CUIDADOS