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Estudo: leite materno pode transmitir anticorpos contra covid-19 aos bebês

  • Foto do escritor: Ismael Ribeiro
    Ismael Ribeiro
  • 15 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura

anticorpos Covid 19
Aleitamento Materno

Cientistas perceberam a presença de 86,1% de anticorpos IgA e 97% de IgG em 504 amostras de leite materno após mães receberem segunda dose da vacina.


Em um estudo publicado na revista científica JAMA, cientistas descobriram a presença de 97% de anticorpos contra o coronavírus no leite materno de mulheres que receberam as duas doses da vacina Pfizer/BioNTech, com 21 dias de intervalo, demonstrando a possibilidade de passagem da imunização aos recém-nascidos e bebês que são amamentados.


O processo partiu da coleta de 504 amostras de leite materno, fornecidas por 84 mulheres distintas de Israel, acompanhadas entre 23 de dezembro de 2020 e 15 de janeiro de 2021. Para nível de comparação, os cientistas colheram o alimento materno antes das lactantes receberem o imunizante e, em seguida, a partir do 14º dia após receberem a primeira dose da Pfizer, pelo decorrer de seis meses...


Os resultados observados na pesquisa


Nesta análise, os cientistas puderam observar o comportamento das amostras de leite materno tanto após a primeira dose da vacina quanto da segunda e o resultado foi surpreendente.


Na segunda semana depois de receber a primeira etapa do imunizante, 61,4% das amostras colhidas mostravam o desenvolvimento de anticorpos IgA contra covid-19, a primeira linha de frente de defesa do do organismo do bebê obtida pelo leite materno e que age diretamente contra agentes infecciosos que entram no corpo humano por meio de mucosas. Já na quarta semana, quando a lactante já havia recebido a segunda dose, esse número chegou a 86,1% de incidência.


Em relação ao IgG, específico para o combate do Sars-Cov-2, os cientistas perceberam que a sua quantidade permaneceu baixa durante as três semanas após a imunização. Mas com a chegada da quarta semana e, consequentemente, da segunda dose, 91,7% das amostras demonstravam a presença do anticorpo. Já na quinta e sexta semana, este número ficou ainda mais forte, com 97% de evidência.


Os autores afirmam: “Os anticorpos encontrados no leite materno dessas mulheres mostraram fortes efeitos neutralizantes, sugerindo um potencial efeito protetor contra infecção em bebês”.


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Clinica Mamãe Coruja | Joaçaba | Pediatria

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