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Coronavírus: o que dizem os estudos sobre vacinas em gestantes e lactantes

  • Foto do escritor: Dra. Mariana Neto Silva
    Dra. Mariana Neto Silva
  • 25 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Covid -19: gestante e lactante
COVID-19 - Vacina

Estudos


Estudos divulgados no mês de março indicam bom sinal para gestantes e lactantes sobre a vacinação contra a covid-19. Apesar de preliminares, os resultados mostram que alguns dos imunizantes em uso ao redor do mundo, como os desenvolvidos pela Pfizer/BioNTech e pela Moderna, são seguros tanto para grávidas quanto para mulheres que estão amamentando. Nos EUA, vale lembrar, mais de dez mil grávidas já haviam sido vacinadas contra a covid em fevereiro passado, a maioria delas profissionais de saúde, que não apresentaram complicações após a aplicação da vacina.


Gestantes e as vacinas contra a covid-19


Publicado no banco de dados de pré-impressão medRxiv no último dia 8, estudo da Universidade de Harvard em parceria com o Hospital Geral de Massachusetts (EUA), com 131 mulheres, sendo 84 delas grávidas, 31 lactantes e 16 não-grávidas, avaliou a eficácia das vacinas da Pfizer e da Moderna, ambas desenvolvidas com a tecnologia inédita de mRNA ou RNA mensageiro. Durante o período analisado, 13 dessas mulheres grávidas chegaram a dar à luz, o que permitiu que o sangue do cordão umbilical também fosse investigado em 10 delas. Os anticorpos gerados pela vacina estavam presentes em todas as amostras de sangue do cordão umbilical e de leite materno encontradas. Os anticorpos decorrentes da vacina são capazes de passar da mãe para o bebê através da placenta e do leite materno, garantindo certa carga de proteção tanto ao feto quanto ao feto quanto ao recém-nascido. Ainda não se sabe quanto tempo, porém, essa proteção pode durar. O estudo precisa de revisão e não abrange as vacinas como a CoronaVac (feita com o vírus inativado) e a de Oxford/AstraZeneca (adenovírus). Apenas da Moderna e Pfizer. Gestantes brasileiras, portanto, devem ter cautela e continuar com a proteção contra o vírus, por meio do distanciamento social, uso de correto de máscaras e álcool em gel e higiene das mãos. Já as grávidas que fazem parte de grupos prioritários de vacinação no Brasil, como as profissionais da saúde, devem consultar o médico especialista antes de optarem ou não por tomar a vacina.



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